Honda Forza 300

A NSS300 Forza foi concebida para oferecer uma utilização abrangente e o conforto de uma scooter, combinando entusiasmo e diversão só possível de alcançar numa moto. Este também é um modelo de preço acessível para todos, desde o condutor iniciado ao veterano, com uma posição de condução que acomoda facilmente condutores de diversas estaturas.
Este modelo é suficientemente grande para acomodar duas pessoas com conforto, oferecendo simultaneamente uma elevada protecção contra os elementos atmosféricos, mas não tão grande que impeça levá-la por espaços mais apertados.
A altura do banco é apenas 716 mm, o que, combinado com o seu formato ergonómico, torna a condução da NSS300 Forza muito fácil, proporcionando um bom desempenho em auto-estrada.
O quadro tubular, em aço, tipo berço, extremamente robusto e durável proporciona uma condução confiante em todas as condições. Fabricado em duas partes (rigidez e flexibilidade), harmonizadas e optimizadas com recurso à análise CAE (Computer Aided Engineering - Engenharia Assistida por Computador). O equilíbrio de rigidez do quadro foi optimizado, oferecendo maior sensibilidade ao condutor, com menor vibração. O peso do quadro foi reduzido em 10%, em comparação com os mjodeos anteriores, já que a chapa de reforço foi dispensada.
As jantes de alumínio fundido (14 x 3,0 polegadas à frente, 13 x 4,0 polegadas atrás), garantem estabilidade e aderência com segurança. O Sistema Combinado de Travagem (CBS) da Honda, onde a manete do travão traseiro também acciona o travão dianteiro (a manete do travão dianteiro opera somente o travão dianteiro) aumenta a tranquilidade nas situações de travagem de emergência. O sistema combinado com ABS também está disponível como opção.
A autonomia proporcionada pelo depósito de 11,6 litros de combustível chega aos 354 quilómetros, graças aos fantásticos consumos de 3,2lt/100km (modo WMTC).
O tablier, de fácil leitura, inclui velocímetro, relógio, dois conta-quilómetros parciais mais indicador de combustível e de temperatura e luz avisadora do nível do óleo. A óptica dupla de 35/35 W e multi-reflector eficiente proporciona uma excelente visão nocturna, com a luz de presença de 5 W sempre ligada enquadram a frente distinta da NSS300 FORZA.
A NSS300 Forza vai estar disponível em três cores:
Preto Metalizado Asteróide
Branco Pérola Himalaias
Prata Metalizada Foca
Ficha técnica

Honda Forza 300

Motor: A gasolina, quatro tempos, 279 cm³, monocilíndrico, quatro válvulas, comando simples no cabeçote e refrigeração líquida. Injeção eletrônica multiponto sequencial.
Câmbio: Automático do tipo CVT – transmissão continuamente variável – através de correia.
Potência máxima: 25,8 cv a 8.250 rpm.
Torque máximo: 2,62 kgfm a 6 mil rpm.
Diâmetro e curso: 72,0 mm X 68,5 mm. Taxa de compressão: 10,5:1. 
Suspensão: Dianteira com garfo telescópico. Traseira dupla amortecida.
Pneus: 120/70 R14 na frente e 140/70 R13 atrás.
Freios: Com disco de 256 mm na dianteira e de 240 mm na traseira. 
Dimensões: 2,16 metros de comprimento total, 75 cm de largura, 1,54 m de distância entre-eixos, 71 cm de altura do assento e 14 cm de altura para o solo.
Peso: 192 kg.
Tanque do combustível: 11,6 litros.
Produção: Gurgaon, Índia.








Castelo de São Jorge - Lisboa


Castelo de São Jorge localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente freguesia do Castelo, na cidade e concelho de Lisboa, em Portugal. O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.





Ao longo do tempo o castelo, assim como as diversas estruturas militares de Lisboa, foi sendo remodelado, ao ponto de na primeira metade do século XX estar já em avançado estado de ruína. Na década de 1940 foram empreendidas monumentais obras de reconstrução, levantando-se grande parte dos muros e alteando-se muitas das torres. Por esse motivo, ao contrário do que se poderia pensar à primeira vista, o "carácter medieval" deste conjunto militar deve-se a esta campanha de reconstrução, e não à preservação do espaço do castelo desde a Idade Média até aos nossos dias.
Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.





No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, após a conquista de Santarém, as forças de D. Afonso Henriques(1112-1185), com o auxílio de cruzados normandos, flamengos, alemães e ingleses que se dirigiam à Terra Santa, investiu contra esta fortificação muçulmana, que capitulou após um duro cerco de três meses (1147), como narrado no manuscrito "De expugnatione Lyxbonensi", carta escrita por um cruzado inglês que tomou parte na conquista. Uma lenda surgida mais tarde reza que o cavaleiro Martim Moniz, que se destacara durante o cerco, ao perceber uma das portas do castelo entreaberta, sacrificou a própria vida ao interpor o próprio corpo no vão, impedindo o seu encerramento pelos mouros e permitindo o acesso e a vitória dos companheiros.
Como preito de gratidão, o castelo, agora cristão, foi colocado sob a invocação do mártir São Jorge, a quem muitos cruzados dedicavam devoção. No dia da conquista, 25 de Outubro, comemora-se hoje o "Dia do Exército", instituição que, no país, tem São Jorge como padroeiro.
Poucas décadas mais tarde, entre 1179 e 1183, o castelo resistiu com sucesso às forças muçulmanas que assolaram a região entre Lisboa e Santarém.
A partir do século XIII, alçando-se Lisboa a Capital do reino (1255), o castelo conheceu o seu apogeu, quando foi, além de Paço Real, o chamado Paço da Alcáçova, palácio de bispos, albergue de nobres da Corte e fortificação militar. Os terramotos que afectaram a cidade em 1290, 1344 e 1356, causaram-lhe danos. No plano militar, mobilizou-se diante do cerco castelhano de Fevereiro e Março de 1373, quando os arrabaldes da Capital chegaram a ser saqueados e incendiados. Nesse ano iniciou-se a muralha de D. Fernando (1367-1383), concluída dois anos mais tarde e que se prolonga até à Baixa. Na 3.ª guerra fernandina os arrabaldes da cidade foram novamente alvo das investidas castelhanas, em Março de 1382, e mais tarde, no decurso da crise de 1383-1385, Lisboa seria duramente assediada pelas forças de D. João I de Castela em 1384.
Nas funções de Paço Real, foi palco da recepção a Vasco da Gama, após a descoberta do caminho marítimo para a Índia, no final do século XV, e da estreia, no século XVI, do Monólogo do Vaqueiro, de Gil Vicente, primeira peça de teatro português, comemorativa do nascimento de D. João III (1521-1557).






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Horários (Última admissão: 30 minutos antes da hora de encerramento)
1 Novembro a 28 Fevereiro (Encerrado - 25 Dezembro e 1 Janeiro)09h00 - 18h00
1 Março a 31 Outubro (Encerrado - 1 Maio)09h00 - 21h00
Periscópio - Torre de Ulisses | Sujeito às condições meteorológicas10h00 - 17h00
Bilhetes
Normal7,50 €
Reduções
Estudantes < 25 anos4,00 €
Família (2 Adultos e 2 crianças < 18 anos)16,00 €
Pessoas com deficiência4,00 €
Sénior (> 65 anos)4,00 €
CarrisTur6 €
Cityrama6 €
LX Card6 €
Operador Turístico6,50 €
Rest. CASA DO LEÃO5,50 €
Grupos escolares1,00 €
Isenções
Crianças < 10 anos
Residentes Concelho de Lisboa (NOTA - a apresentação do cartão do cidadão obriga à digitação do PIN da morada)
Guias-Intérpretes no exercício de funções
Jornalistas com marcação prévia
Grupos Escolares de Lisboa

Palácio da Pena - Sintra












Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrimconcelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.



Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.
Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:
  • A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça;
  • O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio;
  • O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos;
  • A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte, com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e motivando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação em geral.
Durante a construção, apesar de se manter a estrutura básica, foram feitas alterações em quase todos os vãos, ao mesmo tempo que a pequena torre cilíndrica que se encostava à maior passou para a retaguarda do edifício. O arco do corpo, ladeado por duas torres, recebeu uma profusa decoração em relevo a imitar corais.
Sobre ela, uma janela, a "bow window", recebeu na sua base, também em relevo, uma figura de um ser híbrido, meio-peixe, meio-homem, saindo de uma concha com a cabeça coberta por cabelos que se transformam num tronco de videira cujos ramos são sustentados pela enigmática personagem, relembrando propositadamente o homem barbado da janela da sala do coro do Convento de Cristo em Tomar, transformado aqui num ser monstruoso de carácter quase demoníaco. Este conjunto, conhecido por "pórtico doTritão", foi projetado pelo próprio D. Fernando, que o desenhou como um "Pórtico allegórico da creação do mundo", e parece condensar, em termos simbólicos, a "teoria dos quatro elementos". Reforçando esta relação com Tomar, a janela existente no lado oposto deste corpo copia com alguma liberdade o célebre vão manuelino da autoria de Diogo de Arruda, "achatando-a". Nicolau Pires foi a Tomar desenhá-la para o príncipe, que reformulou o conjunto.
O conjunto das diversas guaritas, o desnivelamento dos sucessivos terraços, o revestimento parietal com azulejos neo-hispano-árabes, oitocentistas, são elementos significativos. A adaptação da janela do Convento de Cristo, do lado do Pátio dos Arcos e a notável figura do Tritão, simbolizando, segundo alguns autores, a alegoria da Criação do Mundo, são pormenores fundamentais na interpretação deste Palácio.
A planta do edifício é bastante irregular e está condicionada por uma construção ali preexistente – a Capela de Nossa Senhora da Pena – e ainda pela topografia. O resultado é um núcleo sensivelmente quadrangular, organizado à volta de claustro e um outro alongado.
As fachadas são divididas por bocéis ou torçais e fenestradas, mais ou menos regularmente, e por vãos quadrangulares, rectangulares e de arco pleno. As torres e os baluartespossuem anéis superiores sobre cachorrada ou arcatura, formando caminhos de ronda, mirantes ou terraços. Já as torres quadradas têm nos cunhais guaritas circulares com coberturas cónicas.
A fachada principal está revestida com azulejos de padrão policromo e dispõe de uma varanda ao nível do terceiro piso. No núcleo quadrangular, destacam-se várias arcadasinterrompidas sobre murete. Uma escada em U conduz ao claustro, de dois pisos, com arcada de arcos plenos no primeiro e abatidos no segundo. À volta destes dispõem-se algumas das principais salas.
Na ala norte encontra-se a capela, forrada a azulejos padrão, com a nave separada da capela–mor por teia em pau–santo. O parque possui uma ambiência fria e nórdica, o que se deve às influências dos jardins românticos da Alemanha.
Todas as torres (exceptuando a do Relógio) receberam cúpulas. Os motivos de inspiração foram essencialmente colhidos em fontes mouriscas e mudéjares espanholas e em quase todas as obras manuelinas da Grande Estremadura, entre as quais se encontram: a Torre de Belém (justificando as guaritas com cúpulas gomeadas e os renques deameias), os Jerónimos (os vãos, a ornamentação de cordas entrançadas e frisos), o Convento de Cristo (a "bow window", a própria expressão quase caricatural) e o Palácio da Vila(os frisos de relevos góticos nas cornijas, e a própria realização orgânica do complexo). As rosas com cruzes inscritas demonstram a secreta genealogia do príncipe, que devia remontar miticamente à Fraternidade Rosa-cruz do século XVII, da qual o príncipe foi grão-mestre e, ainda mais tarde, à Ordem de Cristo, herdeira dos Templários em Portugal.
A concepção dos interiores deste Palácio para adaptação à residência de verão da família real valorizou os excelentes trabalhos em estuque, pinturas murais em "trompe-l'oeil" e diversos revestimentos em azulejo do século XIX, integrando as inúmeras colecções reais em ambientes onde o gosto pelo bricabraque e pelo coleccionismo são bem evidentes.
Destacam-se ainda:
  • Sala dos Veados, ampla e cilíndrica, com uma larga coluna como eixo, atualmente utilizada para exposições;
  • Sala de Saxe, onde predomina a porcelana de Saxe;
  • Salão Nobre, onde estuques, lustres, móveis e pedaços de vitrais variam do século XIV ao século XIX, e onde se misturam elementos maçónicos e rosacrucianos;
  • Atelier do Rei D. Carlos, estúdio com telas pintadas por D. Carlos
  • Terraço da Rainha, de onde melhor se pode observar a arquitetura do Palácio, o Relógio de Sol com um canhão que disparava ao meio-dia
  • Claustro Manuelino, parte original do antigo mosteiro do século XVI revestido de azulejos hispano-árabes (c.1520)
  • Capela, parte original do antigo mosteiro dos frades Jerônimos
  • os aposentos, onde se identifica o grande baixo relevo em madeira de carvalho quinhentista, de autor desconhecido, ilustrando a Tomada de Arzila, adquirido por D. Fernando em Roma;
  • Sala Indiana, com valiosas obras de arte, como o lustre em cristal da Boémia e baixo relevo "Cólera Morbus", de autoria de Vítor Bastos;
  • Sala Árabe, que expõe algumas das pinturas de Paolo Pizzi; e
  • as pinturas em pratos do rei-artista, numa outra sala.




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Preços

PALÁCIO - ACESSO COMPLETO. inclui a visita a todas as áreas do Palácio, incluindo o Parque.
CRIANCA. até 5 anos.      gratuito
JOVEM. até 17 anos.        11 euros | 10 euros*
ADULTO. até 64 anos.      13,50 euros | 12,50*
SÉNIOR.                            12,50 euros | 11,50*
LISBOA CARD.                 11,50 euros

FAMÍLIA (2 adultos + 2 jovens).   47 euros | 43 euros*

* Happy Hour. Todos os dias das 9h30 às 10h30

PALÁCIO - TERRAÇOS. inclui a visita aos exteriores do Palácio, incluindo o Parque.
CRIANCA. até 5 anos.      gratuito
JOVEM. até 17 anos.        8 euros
ADULTO. até 64 anos.      10 euros
SÉNIOR.                            9 euros

FAMÍLIA (2 adultos + 2 jovens).   34 euros